Atividade de Navegações e Mercantilismo
Pelo grande afluxo de metais preciosos.
Pela ampliação da área de produção agrícola.
Pela redução do consumo de produtos manufaturados.
Pela descoberta de novas rotas comerciais no Oriente.
Pelo deslocamento do eixo comercial para o mediterrâneo.
renascimento cultural, fortalecimento dos senhores feudais e formação dos Estados Nacionais.
Reavivamento comercial da Baixa Idade Média, formação dos Estados Nacionais e ascensão da burguesia.
Reavivamento comercial da Baixa Idade Média, formação dos Estados Nacionais e ascensão da nobreza.
Controle dos mercados marítimos pelos árabes, formação dos Estados Nacionais e ascensão da burguesia.
Em 1434, o navegador Gil Eanes ultrapassou o Cabo do Borjador, abrindo portas para a conquista lusitana sobre o litoral africano.
Desde o século XII, a entrada dos produtos orientais se dava pelo monopólio exercido pelos comerciantes italianos e árabes no Mar Mediterrâneo. Com o objetivo de superar a dependência para com esses atravessadores, Portugal promoveu esforços para criar uma rota que ligasse diretamente os comerciantes portugueses aos povos do Oriente.
Como consequência das várias expedições realizadas pelos portugueses na costa ocidental do continente africano, o navegador Vasco da Gama conseguiu chegar à cidade indiana de Calicute em 1498, e voltou a Portugal com uma embarcação cheia de especiarias.
Ao mesmo tempo em que Portugal despontou em sua expansão marítima, a Espanha, mesmo envolvida no processo de expulsão dos mouros da Península Ibérica, acompanhou os portugueses nas expedições marítimas. O fim da chamada Guerra de Reconquista foi apenas mais um passo para o fortalecimento dos espanhóis na corrida de expansão marítima.
A rivalidade entre Portugal e Espanha pela exploração das novas terras descobertas levou ambos os reinos a assinarem tratados definidores das regiões a serem dominadas por cada um deles. Em 1493, a Bula Intercoetera estabeleceu as terras a 100 léguas de Cabo Verde como região de posse portuguesa. No ano seguinte, Portugal solicitou o alargamento das fronteiras para 370 léguas de Cabo Verde, instituindo o Tratado de Tordesilhas.
Portugal era o país mais rico e populoso da Europa, marinheiros de vários países moravam e trabalhavam em Portugal e dinheiro para investimento em navegação oriundo da industrialização do país.
Apoio total da população, ajuda de outros países, altos investimentos na construção de caravelas feitos por ricos comerciantes asiáticos e americanos.
Posição geográfica favorável, bons conhecimentos e experiência em navegação, domínio da técnica de construção de caravelas, capital para investimentos oriundo da burguesia e nobreza.
Experiência em navegação de longo alcance desde o início da Idade Média, grande quantidade de madeira e ferro no território português para a construção das caravelas, total conhecimento das técnicas de navegação.
A Reforma religiosa orquestrada por D. João reorganizou as finanças do estado Português, principalmente com a venda das terras da igreja, o que possibilitou os investimentos nas viagens para as Índias.
Fazer a navegação ao redor do mundo passando por todos os oceanos.
Descobrir e controlar uma rota marítima para as Índias para comprar especiarias diretamente na fonte e vender com elevados lucros na Europa.
Chegar até o extremo norte do continente americano para iniciar o povoamento da região.
Estabelecer e controlar novas rotas marítimas para a Oceania com o objetivo de explorar os recursos minerais da região.
Converter todos os povos do mundo ao Catolicismo, em uma missão global de evangelização junto a Companhia de Jesus.
Os metais só tinham validade nas trocas comerciais entre as Metrópoles e suas Colônias.
Os metais só tinham validade para nações com grande capacidade de navegação, como Espanha.
A riqueza de uma determinada nação era medida pelo acúmulo de metais preciosos que ela tinha em suas reservas.
A riqueza de uma determinada nação era determinada pela quantidade de metais preciosos que ela depositava nas bolsas de valores de outras nações.
Liberalismo econômico como forma de manutenção da aliança política do Rei com os segmentos burgueses.
Protecionismo alfandegário por meio de proibições das exportações que visava ao equilíbrio da balança comercial do Estado.
Intervencionismo estatal nas atividades comerciais lucrativas que proibiu a concessão de monopólios a grupos privados.
Expansão do poderio naval como garantia das comunicações marítimas entre as metrópoles e seus impérios coloniais.
Restrição dos privilégios senhoriais relacionados à participação da nobreza no comércio ultramarino e nas companhias comerciais do Estado, tais como a Companhia das Índias Orientais e das Índias Ocidentais.
A fisiocracia
O pacto colonial ou exclusivo colonial
O desfavorecimento intencional da balança comercial
A desvalorização da moeda nacional
O despotismo esclarecido
Apenas I
Apenas II
Apenas III
Apenas II e III
I, II e III
Diminuição do comércio entre Europa e Novo Mundo, com a hegemonia do mar Mediterrâneo
Formação de novos impérios na África e na Ásia, com a ampliação do comércio entre os dois continentes
Defesa das culturas nativas das Américas pelo Clero e pelo Estado
Abertura de uma nova era de navegação e comércio, não mais concentrada no Mediterrâneo e sim no Oceano Atlântico
Preservação da autonomia política das nações conquistadas, a exemplo do México e do Peru.
Várias narrativas sobre as terras distantes e exóticas e seus habitantes foram publicadas na Europa, como os escritos de Hans Staden.
Os espanhóis, logo de início, caracterizaram as descobertas de Colombo, como a chegada a um novo continente até então desconhecido.
Os portugueses optaram por colonizar a África central, evitando fixarem-se na América.
A França e a Inglaterra colheram os lucros pela antecipação às nações ibéricas no processo das descobertas ultramarinas.
A Espanha acabou por ocupar boa parte do território africano, dominando assim o tráfico negreiro até fins do século XVIII.
A conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
A conquista da Baía de Argüim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial intra-africana.
A instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
O domínio português de Piro e Sidon e o conseqüente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
A expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos, quanto nas praças brasileiras.
Ultrapassar a "barreira" que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné.
Conquistar Ceuta e encontrar o "Eldorado", lendária terra repleta de prazeres e riquezas, superando os mitos vinculados ao longo da Idade Média.
Conquistar a cidade africana de Calicute, importante feitoria espanhola responsável por abastecer o mercado oriental de produtos de luxo.
Suportar o escaldante sol equatorial, as constantes tempestades marítimas e o "mar tenebroso" das ilhas da América Central.
"Dobrar" o Cabo da Boa Esperança, por Vasco da Gama, aventura marítima coberta de mitos e lendas sobre a existência do "Paraíso" ou "Éden".
Os europeus esperavam encontrar monstros e outras entidades mitológicas, o que se confirmou na presença de animais pré-históricos e seres humanos estranhos.
Os temores com relação ao inesperado levavam muitas vezes os europeus a demonstrar uma violência desumana contra os nativos do chamado Novo Mundo.
As descrições dos novos territórios, com suas florestas exuberantes e seus pássaros exóticos, vinham confirmar as expectativas de descoberta do Paraíso na Terra.
O encontro com seres de uma nova cultura, em um ambiente natural diferente, criou um clima propício ao entendimento mútuo e ao respeito pela vida humana, como era pregado pelos religiosos europeus.
Um conjunto de práticas e ideias econômicas baseadas em princípios protecionistas.
Uma teoria econômica defensora das livres práticas comerciais entre os diversos países.
Um movimento do século XVII que defendia a mercantilização dos escravos africanos.
Uma doutrina econômica defensora da não intervenção do Estado na economia.
Uma política econômica, especificamente ibérica, de defesa de seus interesses coloniais.
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