República Romana E Império

As cidades aliadas à Roma deviam unir-se ao exército romano, formando assim uma forte confederação militar.

Roma deveria prestar auxilio econômico às cidades aliadas.

Parte da produção econômica das cidades aliadas era reunida por Roma e distribuída por ela de forma igual a todas as cidades integrantes.

As cidades aliadas à Roma deveriam entregar-lhe parte de sua produção, permitindo assim que Roma pudesse dedicar-se exclusivamente à guerra.

Roma iniciou o processo de expansão de seus territórios aliando-se e conquistando territórios vizinhos.

Os territórios conquistados por Roma eram distribuídos entre todos os cidadãos.

A expansão romana neste período, foi possível graças as relações amigáveis estabelecidas com as cidades vizinhas, que aliavam-se à República.

Nos territórios conquistados foi estabelecida a forma republicana de governo.

As áreas de latifúndio eram grandes extensões de terra destinadas ao treinamento dos povos conquistados na arte da guerra, com intuito de inseri-los no exército romano.

Os latifúndios eram grandes territórios conquistados pelos romanos e que eram destinados ao plantio utilizando mão-de-obra dos plebeus.

Os latifúndios correspondiam à grandes áreas destinadas à agricultura. Estas áreas eram destinadas à população pobre da República romana.

Os latifúndios eram grandes áreas de terra, destinadas ao plantio alimentos. O trabalho nestas áreas era escravo e a produção era controlada pelas elites.

Foram amplamente utilizados por quase todos os povos da antiguidade, especialmente por Roma, por se tratar de uma forma eficiente tanto de ataque quanto defesa

Foram utilizados especialmente por povos de regiões frias, afinal a camada de gordura do elefante era favorável a que ele sobrevivesse em regiões completamente frias, o fazendo o animal ideal para atacar em cordilheiras, como a dos Andes e a dos Alpes

Foram utilizados por Cartago nas Guerras Púnicas, entretanto após os romanos descobrirem as fraquezas dos elefantes eles se tornaram obsoletos não tendo tido nunca uma ampla utilização

Foram utilizados por Roma nas Guerras Púnicas, tendo sido eficientes na invasão de Cartago, mas apenas por essa cidade estar situada no deserto, na prática, em batalhas fora dos deserto, os elefantas não apresentavam grandes vantagens

Não somente foram utilizados na antiguidade, como em muitos exércitos atuais, como no da índia, até hoje temos elefantes de guerra como o do desenho, com a diferença que ao invés de arcos e flechas os soldados usam metralhadoras.

Corridas chamadas maratonas, que poderiam durar até 10 horas

Corridas de bigas, espécies de carroças puxadas por cavalos

CLutas entre gladiadores, que ocorriam até a morte

Espetáculos teatrais, fingindo lutas que não ocorriam de verdade

Festivais de comida que alimentava todos os romanos diariamente

A água das montanhas chegava gelada, o que a tornava mais saborosa

Eles acreditavam que o Rio Tibre era amaldiçoado pelos deuses e era proibido beber a água vinda dele

O Rio Tibre é o primeiro rio poluído da história, devido ao gigantesco tamanho da cidade de Roma

O Rio Tibre era infestado por animais selvagens perigosos, como piranhas, por isso não era possível retirar água dele

Os romanos faziam isso para que a água pudesse ser vendida mais cara para seus habitantes

Alfabeto

República

Competições de corrida de carros

Estádios de Jogos

Uso de maquiagem e peruca

Toda a alimentação dos romanos vinha do saque de aldeias conquistadas a cada novo dia nas guerras

A base de sua economia eram grandes propriedades (latifúndios) com trabalho escravo

Toda a economia romana era baseada na agricultura de trigo, que era feita pelos soldados aposentados

A existência de escravos nas cidades fazia com que nenhum romano precisasse trabalhar, eles apenas enriqueciam com o juros dos empréstimos que faziam.

A liberdade e o individualismo

O debate e o bem público.

A demagogia e o populismo

O consenso e o respeito à privacidade.

A tolerância religiosa e o direito civil

Presença de poder imperial centralizado em Atenas com rivalidades isoladas como Tróia

Ausência de centralização de poder e presença de cidades-estado

Monarquia Absolutista centralizada na figura do rei da Grécia

Isolamento de uma classe social grega superior e eclesiástica sobre o restante do povo