Simulado Do Spaece – 1º Ano – Profª Samira Alves

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Simulado Do Spaece – 1º Ano – Profª Samira Alves - Quiz

Questions and Answers
  • 1. 

    D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Leia o texto para responder a questão abaixo. Stress Ancestral      Conhecido como um dos males do nosso tempo, o stress não é exclusividade deste século nem do anterior. Muito antes da era do trânsito caótico, e até mesmo da Revolução Industrial, a civilização inca, que viveu entre 550 e 1532, já sofria desse mal. A conclusão é de uma equipe de arqueólogos da Universidade de Ontário Ocidental, no Canadá, que analisaram amostras de cabelo de restos mortais de dez indivíduos, provenientes de cinco diferentes sítios arqueológicos no Peru. Os pesquisadores encontraram cortisol – hormônio responsável pelo stress – em níveis superiores aos verificados em pessoas que passaram por estudos clínicos recentes. “O cortisol estava mais alto naqueles que, depois de alcançar tais níveis, morreram. Esses indivíduos podem ter desenvolvido uma doença que levou algum tempo para matá-los e essa talvez tenha sido a causa do stress”, diz a arqueóloga Emily Webb, que conduziu a pesquisa. Fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/35451_STRESS+ANCESTRAL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage 1. A finalidade do texto é:

    • A.

      (A) relatar as consequências negativas do stress.

    • B.

      (B) informar que o stress já existe há mais de 400 anos.

    • C.

      (C) identificar a doença que causou o stress na civilização Inca.

    • D.

      (D) comparar o stress do homem moderno ao dos Incas.

    Correct Answer
    B. (B) informar que o stress já existe há mais de 400 anos.
    Explanation
    The correct answer is (B) informar que o stress já existe há mais de 400 anos. The purpose of the text is to inform the reader that stress is not exclusive to modern times, but has been present for over 400 years. The text discusses how the Inca civilization suffered from stress, as evidenced by the presence of the stress hormone cortisol in the hair samples of ancient remains. This information supports the idea that stress has been a problem for humans for a long time, debunking the misconception that it is a recent phenomenon.

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  • 2. 

    D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Leia o texto a seguir. PRESSASó tenho tempo pras manchetesno metrôE o que acontece na novelaAlguém me conta no corredorEscolho os filmes que eu nãovejono elevadorPelas estrelas que eu encontrona crítica do leitorEu tenho pressa e tanta coisa me interessaMas nada tanto assimEu me concentro em apostilascoisa tão normalLeio os roteiros de viagemenquanto rola o comercialConheço quase o mundo inteiropor cartão-postalEu sei de quase tudo um poucoe quase tudo malEu tenho pressa e tanta coisa me interessamas nada tanto assim. Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits’80. WEA. 2. Identifica-se termo da linguagem informal em:

    • A.

      (A) “Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial.” (v. 14-15)

    • B.

      (B) “Conheço quase o mundo inteiro por cartão postal!” (v. 16-17)

    • C.

      (C) “Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal.” (v. 18-19)

    • D.

      (D) “Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim.” (v. 20-21)

    Correct Answer
    A. (A) “Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial.” (v. 14-15)
    Explanation
    The term "rola" in the sentence "Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial" is a colloquial term in Portuguese, indicating informal language.

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  • 3. 

    D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Leia o texto abaixo: As enchentes de minha infância      Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio.     Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família defronte teve medo.     Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes. BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed.Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157. 3. A expressão que revela uma opinião sobre o fato “... vinham todos dormir em nossa casa” é:

    • A.

      (A) “Às vezes chegava alguém a cavalo...”

    • B.

      (B) “e se tomava café tarde da noite!”

    • C.

      (C) “E às vezes o rio atravessava a rua...”

    • D.

      (D) “Isso para nós era uma festa...”

    Correct Answer
    C. (C) “E às vezes o rio atravessava a rua...”
    Explanation
    The expression "E às vezes o rio atravessava a rua..." reveals an opinion about the fact that the river sometimes crossed the street. This opinion is implied by the use of the word "às vezes" (sometimes), indicating that the occurrence of the river crossing the street was not a regular or expected event. The author's use of the word "atravessava" (crossed) also suggests a sense of surprise or novelty, further emphasizing the opinion aspect of the statement.

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  • 4. 

    D15 – Estabelecer relações lógico-discursivos presentes no texto marcadas por conjuntos, advérbios, etc. Leia o texto para responder a questão abaixo: Maneira de Amar      O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.     Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na ocasião devida.     O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.     Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. "Você o tratava mal, agora está arrependido?" "Não, respondeu, estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava". ANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias para o Rei. Rio de Janeiro: Record, 1997. 4. No trecho “Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças” (2° parágrafo), o termo em destaque refere-se ao seguinte termo do 1° parágrafo:

    • A.

      (A) cravina (linha 2).

    • B.

      (B) gerânio (linha 2).

    • C.

      (C) girassol (linha 2).

    • D.

      (D) homem bonito (linha 3).

    Correct Answer
    C. (C) girassol (linha 2).
    Explanation
    The term "captar-lhe as graças" in the second paragraph refers to the "girassol" (sunflower) mentioned in the first paragraph. The sentence means that the gardener tried in vain to win the sunflower's favor or affection.

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  • 5. 

    D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Leia o texto abaixo: O cabo e o soldado      Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava. Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem.     — Eu sou irmão da vítima.     Todos olharam e logo o deixaram passar. Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo    — Ora essa, o parente é seu. Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98,p.91. 5. No texto, o traço de humor está no fato de:

    • A.

      (A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.

    • B.

      (B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.

    • C.

      (C) todos terem olhado para o cabo.

    • D.

      (D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.

    Correct Answer
    D. (D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.
    Explanation
    The humor in the text lies in the fact that the soldier claims to be the victim's brother, which causes everyone to let him pass through the crowd. However, when he reaches the center, he realizes that the victim is actually a donkey. This unexpected twist and the soldier's gaffe of saying "the relative is yours" add a humorous element to the story. Therefore, the correct answer is (D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.

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  • 6. 

    D17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. Leia o texto para responder a questão abaixo: Boa Ação      (...) De repente, zapt, a cusparada veio lá do alto do edifício e varreu-lhe o braço direito que nem onda de ressaca. Horror, nojo, revolta: no meio das três sensações, o triste consolo de não ter sido no rosto, nem mesmo no vestido.     Como limpar “aquilo” sem se sujar mais? Teve ímpeto de atravessar a rua, a praia, meter-se de ponta cabeça no mar. Depois veio a ideia de entrar no primeiro edifício, apertar a primeira campainha, rogar em pranto à dona da casa: “Me salve desta imundície!” ANDRADE, Carlos Drummond de. Boa ação. In: Seleta em prosa e verso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 6. O uso das aspas no trecho “Me salve desta imundície!” revela:

    • A.

      (A) a intenção de fala do personagem.

    • B.

      (B) a revolta pela situação vivida.

    • C.

      (C) o destaque dado a palavras do texto.

    • D.

      (D) o estranhamento da personagem diante do fato.

    Correct Answer
    A. (A) a intenção de fala do personagem.
    Explanation
    The use of quotation marks in the phrase "Me salve desta imundície!" indicates the intention of speech by the character. The quotation marks are used to highlight the character's words and show that they are speaking directly. This helps to convey the character's desperation and plea for help in the situation they are facing.

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  • 7. 

    D18 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Leia o texto e responda. Camelô caprichado      “Senhoras, senhoritas, cavalheiros! — estudantes, professores, jornalistas, escritores, poetas, juízes — todos os que vivem da pena, para a pena, pela pena! – esta é a caneta ideal, a melhor caneta do mundo (marca Ciclone!), do maior contrabando jamais apreendido pela Guardamoria! (E custa apenas 100 cruzeiros!).     “Esta é uma caneta especial que escreve de baixo para cima, de cima para baixo, de trás para diante e de diante para trás! — (Observem!) Escreve em qualquer idioma, sem o menor erro de gramática! (E apenas por 100 cruzeiros!).     “Esta caneta não congela com o frio nem ferve com o calor; resiste à umidade e pressão; pode ir à Lua e ao fundo do mar, sendo a caneta preferida pelos cosmonautas e escafandristas. Uma caneta para as grandes ocasiões: inalterável ao salto, à carreira, ao mergulho e ao vôo! A caneta dos craques! Nas cores mais modernas e elegantes: verde, vermelha, roxa... (apreciem) para combinar com o seu automóvel! Com a sua gravata! Com os seus olhos!... (Por 100 cruzeiros!)       “Esta caneta privilegiada: a caneta marca Ciclone, munida de um curioso estratagema, permite mudar a cor da escrita, com o uso de duas tintas, o que facilita a indicação de grifos, títulos, citações de frases latinas, versos e pensamento inseridos nos textos em apreço! A um simples toque, uma pressão invisível (assim!) a caneta passa a escrever em vermelho ou azul, roxo ou cor-de-abóbora, conforme a fantasia do seu portador. (E custa apenas 100 cruzeiros!).     “Adquirindo-se uma destas maravilhosas canetas, pode-se dominar qualquer hesitação da escrita: a caneta Ciclone escreve por si! Acabaram-se as dúvidas sobre crase, o lugar dos pronomes, as vírgulas e o acento circunflexo! Diante do erro, a caneta pára, emperra – pois não é uma caneta vulgar, de bomba ou pistão, mas uma caneta atômica, sensível, radioativa, (E custa apenas 100 cruzeiros: a melhor caneta, do maior contrabando). (MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho. 2ª ed. Rio de Janeiro. Record, 1996. p.22-23) 7. A expressão “todos os que vivem da pena, para pena, pela pena”, refere-se a:

    • A.

      (A) todos aqueles que querem uma caneta colorida.

    • B.

      (B) todos aqueles que têm o sentimento de pena.

    • C.

      (C) todos aqueles que têm a escrita como ofício.

    • D.

      (D) todos aqueles que compram em camelôs.

    Correct Answer
    C. (C) todos aqueles que têm a escrita como ofício.
    Explanation
    The expression "todos os que vivem da pena, para pena, pela pena" refers to all those who have writing as their profession. The phrase emphasizes the importance of writing in their lives and how they depend on it for their livelihood. The use of the word "pena" (which can mean both "pen" and "pity" in Portuguese) creates a play on words, highlighting the connection between their profession and their passion for writing. Therefore, option (C) is the correct answer as it accurately captures the meaning of the expression.

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  • 8. 

    D19 - Reconhecer o efeito decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Leia o texto abaixo. Patricinhas do skate      De unhas pintadas e roupas da moda, elas enterram o estereótipo rebelde. Você já deve ter se deparado com uma delas. Estão sempre de unhas pintadas, cabelo arrumado, calça de cintura baixa e camiseta baby look. Nas mãos, o longboard – a versão mais comprida do skate tradicional. Sim, essas princesinhas estão se fazendo notar por aí.     Por muito tempo, o visual das skatistas foi propositalmente desleixado. Usavam camisetas de bandas hardcore, bermudões no joelho e tênis rasgados, que misturavam o estilo grunge com um ar rebeldezinho. Agora, as novas skatistas têm cara de saudáveis, roupas limpinhas e pouca afinidade com as manobras radicais do skate. “Não é porque eu estou andando de skate que vou mudar meu estilo”, diz Mitzi Iannibelli, 18, que adora reggae e faz as unhas toda semana – “sempre quadradas e sem cutícula’’. Mitzi se diz adepta do estilo mulherzinha, que ela define como “short com a barriga de fora e camisa baby look’’.     Recém-formada em estilismo, Amanda Assunção, 21, também critica o guarda-roupa rebelde: “Aquelas roupas grunges não tem nada a ver. Não gosto de estar largadona’’, diz, ajeitando o colar de pedrinhas azuis no pescoço.     O que se vê nas ruas já chama atenção das lojas especializadas. Na Kelly Connection, na Galeria River (Arpoador), de cada 10 skates vendidos, 7 são comprados por mulheres.     “É impressionante como tem menina começando’’, diz Nathalia Despinoy, 29, dona da loja e skatista amadora. Segundo afirma, houve uma mudança notável no perfil das skatistas: “Elas têm um envolvimento menor com o esporte, não usam nada muito louco, nada grunge.’’     As novas skatistas divergem de suas antecessoras até no gosto musical. Dead Kennedys e Pennywise já não têm mais lugar no porta-CDs, que guarda agora discos de Bob Marley, Billie Hollyday, Natiruts, Cássia Eller e Marisa Monte. Além do visual e da música, as longboarders têm uma relação menos profissional com o skate, em que a performance não é tão importante. Isabelle Valdes, 21, gosta de descer as Paineiras no seu long. Mas não faz pose e assume que só encara a versão light da descida. “Lá de cimão, eu ainda não tenho coragem’’, diz. Jornal do Brasil. Disponível em:<http://quest1.jb.com.br/jb/papel/cadernos/domingo/2001/07/07/jordom20010707005.html> 8. No trecho “Usavam camisetas de bandas hardcore, bermudões no joelho e tênis rasgados, que misturavam o estilo grunge com um ar rebeldezinho.”, o diminutivo é utilizado com o intuito de:

    • A.

      A) demonstrar ternura e afeto pelas garotas que se vestem desse modo.

    • B.

      B) indicar uma progressão de alguém novato para outro mais experiente.

    • C.

      C) identificar as patricinhas skatistas como sendo mais saudáveis e limpas.

    • D.

      D) fazer uma crítica às garotas que se vestem como rebeldes, mas não são.

    Correct Answer
    D. D) fazer uma crítica às garotas que se vestem como rebeldes, mas não são.
    Explanation
    The use of the diminutive in the sentence suggests a criticism towards the girls who dress like rebels but are not. By using the diminutive "rebeldezinho", it implies that their style is not genuine or authentic, but rather a superficial imitation of the rebellious style. The intention is to highlight the contrast between their appearance and their lack of true rebelliousness.

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  • 9. 

    D20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Leia o texto abaixo e responda. Texto I A língua de Avatar      […] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma concebido pelo linguísta Paul Frommer para o planeta Pandora, palco dos conflitos entre humanos e os seres da raça Na’vi.     Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então chefe do departamento de Linguística da University of Southern California, um roteiro que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser a língua fictícia – em sua maioria nomes de personagens e animais – cuja sonoridade assemelhava-se à das línguas polinésias. A partir disso, o linguista criou um vocabulário alienígena composto por mil palavras, com estruturas sintáticas e morfológicas emprestadas de diversas línguas, com preferência pelas mais exóticas, como o persa e algumas africanas. Texto II Klingon      Já a língua Klingon, da clássica franquia, Jornada nas estrelas, ganhou até dicionário, com 2 mil verbetes e 800 mil exemplares vendidos. O idioma surgiu em 1984 em Jornada nas Estrelas III: à procura de Spock. Mais tarde, o linguista Marc Okrand foi contratado para o seriado Nova Geração com a missão de elaborar uma estrutura sintática e lexical para a língua. Para se ter uma ideia da repercussão do Klingon entre os fãs da série, foi criado um instituto com base no trabalho de Okrand – o Klingon Language Institute (www.kli.org) –, que conta com 600 membros, diálogos em linguagem extraterrestre e até traduções de clássicos da literartura. Língua Portuguesa, mar. 2010. p. 16-17. Fragmento. 9. Esses dois textos falam sobre:

    • A.

      A) a criação de novos idiomas para filmes.

    • B.

      B) a repercussão do idioma entre os fãs.

    • C.

      C) o número de palavras criadas para os filmes.

    • D.

      D) o uso do mesmo dialeto em filmes de ficção.

    Correct Answer
    A. A) a criação de novos idiomas para filmes.
    Explanation
    The correct answer is A) a criação de novos idiomas para filmes. The explanation is that both texts discuss the creation of fictional languages for movies. In Text I, it talks about the language created by linguist Paul Frommer for the movie Avatar, while in Text II, it mentions the language Klingon created for the Star Trek franchise. Both texts highlight the efforts made by linguists to develop these languages and the impact they have had on the fans of the movies.

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  • 10. 

    D21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. Leia o texto para responder a questão abaixo: Texto I ParaísoSe esta rua fosse minha,eu mandava ladrilhar,não para automóvel matar gente,mas para criança brincar.Se esta mata fosse minha,eu não deixava derrubar.Se cortarem todas as árvores,onde é que os pássaros vão morar?Se este rio fosse meu,eu não deixava poluir.Joguem esgotos noutra parte,que os peixes moram aqui.Se este mundo fosse meu,eu fazia tantas mudançasque ele seria um paraísode bichos, plantas e crianças. José Paulo Paes Texto II Se esta rua fosse minha Se esta rua, se esta rua fosse minhaeu mandava, eu mandava ladrilharcom pedrinhas, com pedrinhas de brilhantessó prá ver, só pra ver meu bem passar.Nesta rua, nesta rua tem um bosqueque se chama, que se chama Solidãodentro dele, dentro dele mora um anjoque roubou, que roubou meu coração.Se eu roubei, se eu roubei teu coraçãotu roubaste, tu roubaste o meu tambémse eu roubei, se eu roubei teu coraçãoé porque, é porque te quero bem. Cantigas populares 10. O desejo do eu poético de ladrilhar a rua, no texto I, distingue-se do mesmo desejo no texto II  porque:

    • A.

      (A) quer um lugar para os automóveis passarem.

    • B.

      (B) procura um lugar para os pássaros morarem.

    • C.

      (C) deseja um lugar tranquilo para viver.

    • D.

      (D) escolhe um lugar para o esgoto ser despejado.

    Correct Answer
    C. (C) deseja um lugar tranquilo para viver.
    Explanation
    The correct answer is (C) because in the first text, the speaker expresses a desire for a world that is a paradise for animals, plants, and children, indicating a peaceful and harmonious environment. In contrast, the second text focuses on the speaker's desire for a specific street and a park called Solidão, suggesting a more personal and intimate longing for a tranquil place to live.

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  • Current Version
  • Mar 21, 2023
    Quiz Edited by
    ProProfs Editorial Team
  • Nov 17, 2015
    Quiz Created by
    Samira.an
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