Atividade de Níveis de Linguagem/Funções da linguagem do conteúdo de Língua Portuguesa - Módulo 1
O discurso do enunciador tem como foco o próprio código.
A atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito.
O interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem.
O referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais.
O enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação.
Situações formais e informais.
Diferentes regiões dos pais.
Escolas literárias distintas.
Textos técnicos e poéticos.
Diferentes épocas.
1, 2, 4, 3, 6, 5.
5, 2, 6, 4, 3, 1.
5, 6, 2, 4, 3, 1.
6, 5, 2, 4, 3, 1.
3, 5, 2, 4, 6, 1.
Função metalinguística.
Função fática.
Função poética.
Função emotiva.
Função conativa.
Trago no meu peito um sentimento de solidão sem fim... sem fim...
“Não discuto com o destino o que pintar eu assino.”
Machado de Assis é um dos maiores escritores brasileiros.
Conheça você também a obra desse grande mestre.
Semântica é o estudo da significação das palavras.
Dona Casemira vivia sozinha com seu cachorrinho.
Vem, Dudu!
Pobre Dona Casemira...
O que ... O que foi que você disse?
Um cachorro falando?
Função emotiva.
Função conativa.
Função referencial.
Função metalinguística.
Função fática.
Fática, pois vários termos, embora desprovidos de significado, permitem o início do processo comunicativo.
Metalinguística, pois se reflete sobre o valor das palavras, isto é, sobre o uso da língua e sua função social.
Apelativa, pois está ausente a intenção de atingir o receptor com o intuito de modificar o seu comportamento.
Emotiva, pois o eu lírico pode expressar livremente as emoções com as quais está em conflito.
Poética, pois o importante é passar as informações de forma clara e objetiva, desprezando-se a preocupação com a elaboração da linguagem.
O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, (l. 1)
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, (l. 6)
De repente, vejo um menino encostado num muro. (l. 8-9)
Ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. (l. 23)
O estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
Os estudos clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
A avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.
A adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.
Os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
Oswald, como os demais modernistas da primeira fase, defendia o uso da coloquialidade nos textos escritos como maneira de alcançar uma linguagem genuinamente brasileira, linguagem que levasse em consideração os diferentes registros da língua portuguesa.
O poema de Oswald tece uma crítica sobre o emprego da coloquialidade nos textos da literatura brasileira. De acordo com o poema, essa coloquialidade subverte a norma culta da língua, único registro capaz de representar adequadamente a linguagem poética.
O título “Vício da fala” remete à falha dos brasileiros ao reproduzir erradamente fonemas complexos. Essa simplificação das palavras é prejudicial para o idioma, já que pode vulgarizar a língua portuguesa.
Aqueles que subvertem a norma culta ao falar “mio”, em vez de milho, “mió” em vez de melhor, “pió” em vez de pior, “teiado” em vez de telhado estão prejudicando o entendimento da mensagem, anulando a comunicação, sua principal finalidade.
O conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser considerada exemplar.
Sistema que não admite nenhum tipo de variação linguística, sob pena de empobrecimento do léxico.
A modalidade oral alcança maior prestígio social, pois é o resultado das adaptações linguísticas produzidas pelos falantes.
A língua padrão deve ser preservada na modalidade oral e escrita, pois toda modificação é prejudicial a um sistema linguístico.
Linguagem marcada por construções sintáticas complexas e inapropriadas para o contexto, responsáveis por truncar a comunicação e dificultar o entendimento.
Linguagem formal, utilizada pelas pessoas que dominam o nível culto da linguagem, sendo, portanto, adequada à situação em que o falante se encontra.
Gírias e interjeições, como ixe e aguado, prioritariamente utilizadas entre os jovens, sendo assim, incompatíveis com a situação em que o falante se encontra.
Coloquialismos e linguagem informal, como mecê e tá, apropriados para a situação de informalidade em que o falante se encontra.
Da expressão retórica no nível lexical.
Do registro informal no nível semântico.
Do estilo jornalístico no nível sintático.
Da fala popular no nível mórfico.
Do texto formal, no nível fonético.
Em situações formais de interação verbal/interlocução, é recomendável que seja utilizada a linguagem culta (norma-padrão da língua portuguesa).
Mesmo dominando a linguagem culta (norma-padrão), os usuários das línguas devem selecionar os níveis de linguagem considerando o contexto discursivo e o nível de formalidade entre os interlocutores.
A linguagem coloquial é empregada em situações informais, com os amigos, familiares e em ambientes e/ou situações em que o uso da norma culta da língua possa ser dispensado.
A linguagem coloquial é mais utilizada oralmente e, pelo fato de ser utilizada em nosso dia a dia, não requer a perfeição em termos gramaticais.
A existência de diferentes níveis de linguagem não significa que podemos utilizar sempre a linguagem coloquial, já que sempre prevalecerá a língua padrão em quaisquer situações comunicativas.
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